O verão do ano 2025
Foi intenso,
Namaduna foi ao pet
Pediu corte novo
Retirar todo o cabelinho.
Isto mesmo!
Ficou carequinha.
Quem aguentou foi PrinssosRah,
Seu pelo cresceu
De maneira extraordinária.
Ele virou um urso de pelúcia,
Contudo,
Tem suas peculiaridades.
Ele não quer ser pego no colo!
Não.
Prefere ser garoto solto
Ao vento com a grama
Batendo em suas patinhas,
No colo?
Não!, nunca!
Sua mãe tentou
Dar um abraço no menino,
Retendo ele sobre suas pernas
Por algum tempo,
O garoto se exaltou
E tacou seus dentinhos.
Mordeu a mamãe.
Lindo menino,
Do sorriso mais perfeito.
Imediatamente, foi solto
Junto com Namy.
Namadinha,
Acordou logo cedo
De sua caixa de calcinhas,
Biquíni e sutiã,
E advinha:
Sete lindos ovinhos
Que ela passa, agora,
O dia todo
E a noite toda lá chocando.
Era cedinho da manhã,
A mamãe dela tomava
Um café colhido do lado da horta,
(Colhido, torrado no forno,
E moído com o pau de fazer massa).
Com leite retirado da vaquinha,
Pelo vovô,
E o açúcar feito pelo
Próprio pai,
Retirado da cana de açúcar
Do lado do quintal,
Aquele mesmo onde Namady
Colhiam as suas minhoquinhas
Para encher seu papinho.
Bem, feito o café,
Tomado com bolinhos,
Namady levantou
Rebolando o rabinho
Naquele corpo gordinho,
Tomou água no potinho,
E pediu colo para a mamãe.
A mamãe,
Que estava sentada na cadeira,
A pegou,
Abraçou, acariciou e beijou.
Namady ficou tão feliz,
Que fez cocô ali mesmo,
Sobre a calça da mamãezinha.
No cocô saiu um verdinho.
A mamãe ficou super feliz,
Pois agora Namadinha
Estava muito melhor
E sem verminhos,
Todavia,
Ela soltou Namadinha no chão,
Com beijinhos
E foi logo cedo para o banho.
Danadinha, a Namadinha!
Nenhum comentário:
Postar um comentário