Em seu corpo afetuoso,
Encontrei meu repouso,
E é onde me perco
Em seu magnetismo,
Em seu magnetismo,
Porque longe de você me vejo
Cair em um abismo,
Cair em um abismo,
Uma vez que as margens
Da própria sorte,
Da própria sorte,
É preferível um encontro com a morte,
O oposto de você que se difunde em vitalidade,
Me carregando em seus braços com suavidade,
Me apresenta a face da felicidade,
E de mãos dadas, alcançamos a eternidade,
Instante em que vejo
Tudo que acredito cair em vão,
Pois no doce do seu beijo,
Até minhas certezas caem em contradição,
É como se minhas verdades passassem a ser testadas,
Com base na dúvida de constituírem meras farsas maquiadas,
É quando a fragilidade de menina,
Despe a armadura da mulher,
Permitindo que você me refina,
Desamparada em seus braços a me acolher,
Me desfaço em pranto diante de meias verdades,
Nosso sofrimento em preço da liberdade,
Precisar ser regado pela dor,
Porém nem por um instante,
Me vejo titubeante,
Pois mesmo o sofrimento vale o sentimento
de ter você comigo, sendo bem mais que um amigo,
Sendo meu abrigo de todo o perigo.
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