Conta a história,
Se não me falhe a memória,
Se não me falhe a memória,
Que havia alguém que vivia a espalhar a maldade,
Reza a lenda que esta pessoa nunca foi além,
e só lhe restou abrigar-se a sua infelicidade,
e só lhe restou abrigar-se a sua infelicidade,
Com seu coração de metal,
Mascarou sua feição no mal,
Mascarou sua feição no mal,
Por não saber respeitar,
Não encontrou alguém para lhe amar,
Não encontrou alguém para lhe amar,
De tanto espalhar a solidão,
Lhe sobrou a rejeição,
Lhe sobrou a rejeição,
E caiu na desonra de sua própria inveja,
E mesmo a força de sua farda,
E o manejar de sua espada,
Não lhe traziam satisfação,
Porque apenas lhe proporcionavam uma falsa sensação,
Um sentir falso de empoderamento,
Em seu jeito de agir, que só produzia tormento,
Em razão de preferir o financeiro,
Ao amor verdadeiro,
Pôs um preço em suas verdades,
Negando-se a eternidade,
Então afinal, quanto mal é capaz de causar
Um coração que não sabe amar?
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