Pela eternidade ou por uma pulsação? Por tempo suficiente para tocar o coração! (Aline Oliveira Mendes de Medeiros)
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024
Te Amo
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024
Te Amo
A tardinha cai livre e triste,
Desejo um alguém em quem me prender,
Sua ligação me desperta,
Saio fora de mim e é você,
Na tela,
Na busca.
O encontro.
Gosto.
O gosto da distância é doce,
Enérgico e viçoso,
Gostaria de ter mais tempo,
Ouvir mais que sua voz,
Provar mais do desejo,
Logo há de haver nevoeiro,
Fico de joelhos para que não parta,
Mesmo que as vistas fiquem turvas,
E a memória se confunda,
Peço e rogo que fique,
De joelhos a implorar ou como queira.
A seu critério,
Por seu esmero.
Preciso de você,
Mesmo sem conhecer,
É diferente e novo,
Recebo o nevoeiro feito furacão,
Em caos toda a emoção.
Grande e tolo nevoeiro,
Ele sabe que sua presença assusta,
E a ligação dura mais tempo,
Eu tenho próximo quem amo
Uma das mais estranhas formas lá fora
É uma árvore,
Aqui dentro é uma aranha,
Que teve e tece e espera.
Está não desiste,
Por tantas vezes jogada na rua,
Resistiu a tudo e permanece,
Volta, ela sempre volta.
Isto incomoda e espanta.
Na noite anterior algumas formas
Perdidas por entre as folhas da árvore
Acharam a aranha.
Ouvi o barulhinho,
O romper de galhos,
Provei do susto.
Ao pé do galho inúmeras flores,
Eu poderia te-las colhido e o presenteado,
Mas ele está distante,
Vejo-o apenas através de uma câmera,
É uma janela que se abre,
E o esconde.
Náufrago por entre formas e medos,
Escondo-me até que me encontre,
Não pense que eu não o busque,
Mas a distância que nós separa também me impede,
Eu chamo o seu nome
Por todas as vezes.
Até que tudo desfaleça e o sono me conduza,
É um fechar de olhos e perder-se,
Venho daí confundir meu nome com o que chamo,
São singulares as solidões da água,
É um tumulto em meio ao silêncio,
O que aí acontece não deixa testemunho,
Mas distante,
Ele sabe meu nome.
Eu posso ouvi-lo sem confundir o que diz,
É está uma utilidade desconhecida,
Uso-a pouco tenho medo do porvir,
Tal é o isolamento de onde estou,
Aturdida,
Em derredor,
A perder de vista,
A noite densa fria e molhada,
Pequenas parcelas de lágrimas,
Suor e desejo.
O imenso tormento de um coração a vagar,
Que antes de partir a procura
Ouve um chamado.
Reconhece-o.
Te amo!
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