Nua sobre plumas, penas e folhas secas,
Ela debruçava-se a esperar,
Parecia que em cada folha
Havia o sinal de seus dedos hábeis,
Cuidadosamente separando-as,
Para que a noite elas pudessem toca-lo.
Sentir suas curvas,
Provar seus contornos másculos,
Deixando-lhe um tênue brilho,
Maravilhoso cheiro de noite de bom proveito,
Ele chega a porta,
Maravilhosa visão bebida até embriagar.
Ela permanece de olhos fechados inebriada.
Depois ele sobe a cama,
Lhe toca com gentileza,
Desliza sua língua por suas sutilezas,
Lambe de sua doçura secreta.
-minha.
Sussurra alto com um silvo.
Mais para si e aos outros.
Além dela poucos crêem nisso.
Ele retorna ao seu corpo e beija-o.
Toca sua pele trêmula de desejos,
Desliza-os por sua doçura ensopada.
Um gemido escapa aos ouvidos,
Ele a move,
Deixa em posição de frente para ele,
Então, a contempla com olhar languido,
Ama-a mais e de imediato.
Os olhos dela mantém -se abertos.
-Por cada um dos deus,
Será que sonho?
Ela diz enquanto lhe toca com as duas mãos.
-Um Deus para um mundo todo é tanto,
Mas um feito só para eu, mereço?
Ele sorri,
Sedento, honrado e satisfeito.
Beija o colo de seus seios e pescoço.
-tenha a cada dia o melhor dos sonhos.
Então, deita-se sobre ela e fica.
Ela toca seu membro ereto, sedento e turgido.
Leva, em seguida, os dedos até sua boca.
-que você fique comigo!
Lambe os dedos.
Suga-os.
Ele não sai de dentro dela.