Há rumores de que a flecha de aviso,
Servia de lembrete,
De que chegavam ao fim os dias de inferno,
Mesmo que se recusem a verdade,
E continuem a lutar sem estandarte,
Pois se estou condenado à morte,
Morrerei como uma pessoa livre,
Defendendo minha terra e meu lar,
No meu entender, um ato de honra,
Pois seja qual for o sangue,
Todos merecem vida,
Não para mera existência,
Mas para usufruir de dignidade,
Há uma lua maligna esta noite,
Com um brilho que estimula a liberdade,
Ou fui eu que cansei de ser prisioneiro,
Escravizado por este sistema corrupto?
Não suporto que queiram controlar meu destino,
Eu preciso tentar, há uma chance única de êxito,
Já vi maldade suficiente por duas vidas,
De corações ignorantes, fechados em suas feridas,
Cegados pela ambição sem limites,
Juro pelo meu sangue,
Juro pelo meu sangue,
Em nome do amor e das rosas,
Com a força que ninguém pode pagar,
Que lutarei por este sonho que se revela,
Por amor à raça humana,
Mesmo com a lança na garganta,
Então vesti minha armadura metálica,
Peguei minha espada e saí para a batalha.
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