quarta-feira, 9 de julho de 2025

Uma Corrida de Barco

Romulo e Remanula
Convidaram a vizinha Vanilda
Para irem andar de barco
A motor no rio
Próximo as suas casas.
Vanilda era amiga inseparável
De Remanula,
Não se recusou ao convite,
Vez que a amiga
Iria levar apenas o irmão.
- Vamos nós três?
Indagou,
Descendo os degraus
Da escada de casa,
Amarrando o biquíni
Na cintura sob a camiseta
Rosa comprida.
- Sim, eu, você e meu irmão.
Ele liga e desliga o motor
Pra nós e pilota,
Nós não sabemos.
Explicou Remanula.
- Verdade, só nós duas
Não conseguimos.
Concordou Vanilda e sorriu.
Os três se deram as mãos,
Descendo o caminho
Que levava até o porto
Feito irmãos.
Havia cinquenta metros
De descida em terra e gramado
Antes do porto feito de pedras
Lisas e coloridas.
- entrem garotas,
Eu desamarro o barco.
Gritou Romulo
Indo até o tronco da árvore
Para desatar o nó da corda
Que mantinha o barco.
Vanilda e Remanula
Se sentaram no meio do barco,
Que logo foi solto,
Teve seu motor ligado
E foi guiado para o meio do rio.
No meio do rio,
Eles atracaram o barco,
Soltando uma pedra
Amarrada a uma corda
Até o fundo,
Instante em que ele ficou
Parado na água.
Os três mergulharam juntos,
Contudo Vanilda continuou
De camiseta insegura
Quanto a mostrar o corpo
De doze anos.
Após mergulharem até cansar,
Subiram no barco
E decidiram ir mais para cima
Ladeando o rio.
Assim fazendo,
Encontraram um pé de manga
Carregado de frutas maduras,
Desceram para tirar as frutas,
Jogando-as dentro do barco.
Eram muitas frutas,
Grandes e deliciosas,
O pé estava muito a margem
Do rio,
Perto dele havia muito mato,
Seria difícil retirar suas frutas
Sem que fosse pela água,
Talvez impossível,
Então, tiraram o máximo
Que puderam.
Como encheu muito o barco
Romulo optou por
Levar a irmã primeiro
Até o porto,
Ela cuidaria das mangas
Caso ventasse
E o barco ameaçasse virar.
Remanula pulou no barco
E partiu para o porto
Com o irmão.
Lá tirou todas as frutas,
Isto requereu horas
De seu tempo.
Vanilda sentiu muito medo,
Agachada na beira do moro
Ladeado por mato e urtiga.
Decidida a se socorrer,
Subiu no galho da mangueira
E ficou lá,
Descascando manga
Com as unhas e comendo-as.
Uma aranha caiu
Do galho sobre a água
E pôs-se a nadar
Com muita naturalidade,
Ela movia as patas,
E erguia-se para cima
Isto lhe soou estranho
E ameaçador.
Mas, ela não poderia
Seguir pela beira do rio
Até o porto havia muito mato.
Assim esperou Romulo.
Quando o viu,
Sorriu e acenou feliz,
Quase mergulhou até ele,
Não fosse o medo da aranha
Teria feito,
Todavia, permaneceu no galho
Comendo manga.
Romulo chegou por baixo
Do galho,
Ergueu os braços
E pediu para Vanilda descer,
Ela se soltou nos braços dele,
E teve sua camiseta
Puxada para cima,
Feito uma carícia.
Romulo aproveitou-se
Que Remanula estava longe
E rasgou a calcinha de Vanilda,
A jogou no chão do barco
E forçou relação sexual
Com ela.
Ela chorou,
Mas ele não ouviu,
Ele pôs uma mão
Em sua boca
Para impedir gemidos
Ou gritos,
Ela não entendeu
O motivo de ele agir
Desta forma.
Mas ele arrancou o biquíni
Enquanto a forçava
Na relação,
Limpou sangue de sua genitália,
E jogou no rio,
A deixou nua por baixo
Da camiseta.
Vanilda se sentou
Sobre o banco do barco
Depois que ele
Retirou o pênis
De dentro dela
E introduziu em sua boca,
Gozando o mais puro prazer,
E abraçou o corpo
Sobre a camiseta
Sentindo-se triste.
Romulo seguiu com o barco
Carregando um sorriso
Em seus lábios carnudos.
Assim que Vanilda
Chegou ao porto
Ela agachou-se rapidamente
Para pegar algumas mangas
E correu para casa.
- me espera Vanilda.
Gritou a amiga.
- não posso amiga.
Ela respondeu.
Mas, seu coração pulsou
De maneira intensa e triste,
Talvez, tivesse que contar
O que houve
Para a amiga.
Não sabia de onde
Retiraria coragem
Para olhar para Romulo
De volta
Depois do que houve.
Uma lágrima correu por sua face,
Xixi escapou por sua vagina,
Em pé,
Enquanto caminhava,
Ela sentia-se ardendo,
E dolorida,
Parecia que não iria passar.

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