Recostada à janela iluminada ao Sol poente,
Podia sentir a brisa quente,
Que se felicitava com o cair da noite,
Inebriada pelo colorido que iluminava o horizonte,
E tal como o Sol partia em busca do luar,
Seu peito pulsava, distante a lembrar,
E quando o vento soprava,
Uma oração era sussurrada,
Para que quando a brisa o encontrasse,
Com a mesma ternura o tocasse,
E em brandura se dissipasse,
Logo depois que o recordasse,
Do quanto ela o estimava
E o tanto que o amava,
Como que por encanto, ou pela magia do momento,
O rosto dele lhe surgia no pensamento,
E a felicidade lhe tomava a face em um sorriso...
Enquanto isso, em algum lugar impreciso, incerto e não
sabido,
Sempre que o vento lhe soprava aos ouvidos,
Um coração palpitava e sua visão se embaçava,
Pelas lágrimas que transbordavam em seu rosto,
Deixando um lampejo de sentimento exposto,
Então a lembrança de uma linda moça,
Como um pedido mudo para que
partisse ao seu encontro...
partisse ao seu encontro...
O nome do casal, nunca foi
possível precisar,
possível precisar,
Mas sua história nunca
se perdeu da memória popular,
se perdeu da memória popular,
Devido a grandiosidade do sentimento,
Cuja intensidade venceu a distância e o tempo.
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