Querido, Rahat.
Como você soube o que fazer?
Eu confesso que nunca soube,
E nisso,
Agi errado,
Chorei muito,
Sofri por não saber.
Mas Allah me enviou você,
Ele se compadeceu de minha dor,
Ouviu minhas preces,
E o trouxe, meu amor.
Eu te amo.
Eu estava cheia de ideias erradas,
Minhas condições demoravam
A obter respostas,
Havia sempre uma voz no travesseiro
E eu senti medo.
Eu desejei agir certo,
Quis a todo custo te proteger,
Mas a voz não me fez bem.
E não fosse você,
Nada restaria de mim.
Como eu saberia que não estava doente?
Que tudo não era resultado de estressse,
Tempo exagerado de estudos,
Trabalho árduo a valor injusto?
Eu jamais saberia.
Você me protegeu,
Me ensinou a ir adiante,
Se compadeceu.
Me protegeu.
Me apresentou um mundo de cores,
E nas cores a vida,
Além de tudo serem flores,
Com formatos vieram os sabores,
Doces frutos feito seus lábios,
Então, a luz dos vagalumes
E a grama resplandecente,
A lua gosta de brilhar sobre ela,
E eu de ver a lua ao seu lado,
Vieram os patinhos,
E tantos outros bichinhos,
Meu amor obrigada.
Eu te amo baby boy.
Tanto se esclareceu,
Tanto vimos e descobrimos,
Muito mais nos amamos.
Te amo Rahat.
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