quarta-feira, 17 de agosto de 2022

Saudade

 


A bondade e a fidelidade

Preservam o amor,

Também faz amortecer a saudade,

Traz ao coração aquela sensação de calor,


Efeito de abraço em dia frio,

De calor logo após um dia chuvoso,

Faz renascer tudo que é de melhor,

E desarma os segundos de desentendimento,


Mas, um olhar é tudo,

Sim, um olhar dá firmeza ao trono,

Amar por amar é incrível,

Mas, poder ver, contemplar é indescritível,


A beleza do amor é o que dá toda a força,

Mas, um olhar...

Ah, o olhar faz a magia acontecer,

Faz o sorriso dar brilho a pele,


Faz aquele efeito de "meu-bem,

Mesmo que quisesse não iria te esquecer";


A glória do amor está nos cabelos brancos,

Aquele clarão que vem da lua,


Ou do sol poente que se vai,

E traz aquele brilho na pele, nos olhos...

Talvez seja porque amar é para o dia inteiro,

Não é uma escolha de lugar ou de hora,


Mas, de influências e de olhar,

Os golpes da saudade eliminam amores fracos,

Mas os açoites reforçam os beijos,

O coração é feito o fluir de um rio,


Ele vai do profundo as margens,

Do mais calmo até as águas turbulentas,

Mas, não se esconde à superfície,


Deixou-se cair sobre a cadeira,

Já esteve sentada em seu colo naquele lugar,

Agora resta a chuva, as flores e o olhar,

Há sempre um olhar que procura,

Pelo menos enquanto o coração ama,


Apoiada no cotovelo,

Pensamentos iam e vinham sem que pudesse conter,

Assim é a saudade que traz uma lágrima aos olhos,

É como se ela também tivesse jurado não esquecer,


O amor produz o efeito de vertigem,

Havia naquela espera algo de porvir – acontecer,

Tudo que se passou a poucos dias,

Ou nem tão pouco como ainda aparenta,


Está presente em cada barulho, cada detalhe,

Desde o beijo, o abraço, o olhar profundo,

Então, não demorou e veio o desaparecimento,

Aquele dia calmo acabava de lhe dizer algo,


Um sussurro chega ao ouvido e pede calma,

Pensamentos flutuam feito desespero,

Parece sonho mas ela sente que ele o chama,

Tudo isso preenche bem a sua ausência,


Assim, ela fecha os olhos e repousa,

Sente um beijo sobre sua face,

Não ousa despertar,

Tem medo de perder,


Depois um beijo repousa em seus olhos,

Não há como não despertar,

Este está molhado,

Pisca, fecha os olhos de repente,


Ele está a sua frente aos prantos,

Ela não acredita no que vê,

Mas, o envolve fortemente em seus braços.


terça-feira, 16 de agosto de 2022

Se Desfez


O peso do amor que sentia foi adulterado,

A balança de precisão falhou,

No instante do beijo de olhos cerados,

Outra coisa se fechou:


Seus braços e nele o abraço,

Sim, me aproximei com um sorriso,

Estendi os braços e me joguei,

Dei de encontro ao seu peito – me estagnei,


Como poderia desistir no meio do caminho?

De alguma forma ele pode e o fez,

É uma armadilha construir sonhos,

Corre-se o risco de ficar presa neles,


Se eu estava presa no que construí? Sim,

E ele? Não soube dizer,

Havia algo entre nós e era gritante,

Embora, não tenha sido necessárias as palavras,


Apenas o gesto e um cruzar de braços,

Olhos abertos e certos quanto a atitude,

Sim, eu o amo e ele?

Sem pensar nas consequências o fez,


Baixei meus braços caídos ao lado do corpo,

Perdi toda e qualquer força,

Com muito esforço contei a fala,

Medi cada palavra mas não consegui dizer,


Senti minhas lágrimas debulharem-se,

Não tentei secá-las,

Estavam dentro de mim sôfregas,

A vasculhar o que restou da que fui,


Não poderia dizer que restara algo do meu ser,

Quanto tudo que você confia está ali,

E logo após já não está,

Simplesmente, não resta nada,


Era ele,

A resposta estava nele,

Só quem sentiu isso conhece o sentido,

Aquelas palavras que não consegui falar,


Cada uma delas eram importantes,

Era ele de fato.

Com dificuldade consegui erguer o olhar,

E com isso encontrei ele,


Subitamente o encontrei embora fosse difícil encará-lo,

Era doce em tudo que fazia,

Mas, agora, ausente,

O amor que sempre busquei em cada segundo,


Não sabia ao certo sobre nós dois,

Não sei se contava as horas,

Mas, se via distante,

Aqueles olhos, aquela fonte,


Senti que talvez nunca mais iria ver,

Seu rosto e lábios bem definidos,

Roguei a Deus por único segundo

Vê-los sorrindo,


Era meu refúgio,

Agora fechava-se em fortaleza,

E eu estava fora,

Não pertencia a ele,


O amor que em mim clamava,

Nele desaparecia,

E ao anoitecer,

Na mesma hora em que os grupos se encontram,


E comentam sobre tudo que houve,

Discutem histórias, corrompem notícias,

Falam em voz baixo sobre o que não se sabe,

Não houve dúvida alguma,

O laço que existia entre nós se desfez.


 

segunda-feira, 15 de agosto de 2022

Olhar Opaco

 


O amor que se perdeu,

Queda em águas profundas,

Mas, somente o que não esqueceu,

É capaz de trazê-lo a tona,


Muitos dizem:

Te amo para todo o sempre,

Porém, poucos são leais,

Alguns preferem outros caminhos,


Juras adulteradas e promessas falsificadas,

Produzem lindos momentos,

Que se arraigam na lembrança,

Mas que não merecem contento,


O que ama detesta a distância,

O que desistiu a admira,

Ouvidos que querem ouvir são os que ouvem,

Outros são os que imaginam,


Se apegam ao que desejam,

Recriam o que não existiu sem ter porquê,

Oh, amor que se foi por pouco,

Não ame o sono,


O amor que ama, também é,

Aquele que não permanece,

Fique desperto amor que ama,

E terás em seu coração sentimento de sobra,


Pegue a estrada e não olhe para trás,

E um dia, há de aquela que sente,

Também conseguir te esquecer,

Não, não ouça isso, não ouça isso,


Dê ouvidos somente ao que sente,

E o que mais há de querer,

Aquele que ama não precisa fechar os olhos,

Cego é apenas o amor que não quer ver,


Quando se for gabe-se de bom negócio,

Mais vale o amor que o peso do ouro,

Mas, o ouro cansa para ser carregado,

O amor não, o amor não tem peso,


Mas, engrandece em dobro por ter valor,

Os lábios que falam e cumprem,

São os que são preciosos,

Tome-se a veste de sentir o que diz,


Talvez, a felicidade também o tome,

Outro brilho há de tomar os seus olhos,

Lágrimas não são o bastante para dizer: senti!

Sirva de penhor aquela que te dá a garganta,


Entenda, poucas é que irão promover sua fala,

Acreditar no que você diz,

Entenda: ela!

Saborosa comida há de vir de mentiras,


Não tento nem desejo negar,

Mas, o que permanece e engrandece: entenda,

Há de existir alimento melhor que o amor?

Seus olhos foscos já não choram ou brilham,


Apagam-se como se estivessem em escuridão,

A herança de um amor que ganhou no princípio,

Dorme lá atrás abandonada ao esquecimento,

Entenda: apenas os que amam recordam,


Pertence a eles o fruto do amor puro,

Aos que se vão não resta nada,

Nem o gosto do ter vivido,

Aquele que se fia no amor não é estranho,


Não se garanta em língua leviana,

O amor que se vai nem sempre retorna,

Não diga: eu te amo não irei te esquecer,

Se no outro dia virar as costas a dizer: não vivi!


É desumano o esquecer, sim,

Mais triste é o mentir!

A mulher que ali estava,

Olhando-o sem dizer nada,


Sorriu e levantou a mão em afago,

Ouviu o que ele disse em cada palavra,

Decidiu levantar-se com voz lenta e embargada,

As palavras que chegaram aos seus ouvidos,

Por algum motivo, a deixaram congelada...


domingo, 14 de agosto de 2022

Amor Preguiçoso

 


O preguiçoso não procura a boca,

Ele abraça a nuca e toca o pescoço,

Se isso basta?

Bem, é um começo;


Os propósitos dos apaixonados

Não mergulham em águas rasas,

Não sei ao certo o motivo,

Mas parecem gostar da ousadia,


Respirar o ar do desafio,

Mesmo que a tentativa seja falha,

Vale o sentimento,

E o gosto que fica na alma,


Sobre o discernimento?

Ele é tudo que fica à tona,

O orgulho, a dor estes fazem parte do destino,

Mas a razão, vem e volta,


Há beijos que soam menos desleais...

Estes preguiçosos parecem planejar,

Engraçado, quem há de duvidar?

Purifico os meus lábios,


Estou livre de cair aos seus pés, apaixonado?

Sob pesos adulterados e medidas falsificadas,

É difícil precisar, confesso,

Há aquele que afirma e depois detesta?


Aqui entram as juras e após as lágrimas,

Sonhos quebrados e pecados rompidos,

Triste dor que nem o coração aprova,

Então, os preguiçosos são os que amam a mentira?


Enganar o coração e ser, assim enganado,

Prefiro o sofrer da decepção à viver a conversa,

Daquele que fala, fala, mas por trás detesta...

Na miséria das falsas juras apaixonadas,


Os corações se amontoam uns aos outros,

Antes do fim do beijo já se afastam,

Preveem o frio por saber que há a estação,

Se apegam e depois fogem as aparências,


Queria, por único dia afastar a máscara,

Apenas para poder contemplar como bate este coração,

Coração que não ama, pulsa,

O que ama cavalga, galopa, se liberta!


Penso que cabe amor também ao preguiçoso,

Há de um dia ele decidir provar o sabor da boca,

E assim, sentir o que há de delicioso no beijo,

Mesmo que em sua boca emerja uma marca,


A daquela que tocou e que foi tocada,

A que se entrega por todo o amor que há nela,

Mais que aquele que fecha os olhos e se agacha,

Esconde a face para esconder o rubor,


Prova o músculo para não sentir a doçura,

Não quer gosto ou não quer sonhos?

Provavelmente, haja dentro dele a recíproca,

Motivada naquele que tolera a desculpa,


E abaixa a cabeça em aceite,

Inerte e capcioso ao deleite,

Há na penumbra algo de “sim, eu fico”,

Nas sombras beira o desejo sem o desconforto,


Descarta a contemplação do medo,

E resta, bem, resta ao casal o meio termo,

O amor extingue-se e retorna a face,

O preguiçoso afasta a face e ali não se resta,


Efeito cinzas que confortam e saem fáceis,

Há ali um descolorir sem aprofundar,

Mas ninguém dúvida de que há algo,

Contudo, tratamento de carinhos são contidos,


O preguiçoso permanece agachado,

Talvez, nem ouça a moça que diz:

“Querido, te amo e preciso muito disso”,

Próximo, talvez ele saiba que a boca que fala,


Sente-se calar e perder a fala,

A cada vez que o coração desperta,

O homem levanta-se, foge, se afasta,

Será que o preguiçoso a olha?

sexta-feira, 12 de agosto de 2022

Sim, Sabemos.


Seu beijo,

Que falar?

Seu abraço,

Preciso dele,


Sinto que o relógio atrasa,

Sempre que você não está,

Ele dá meia volta e aqui está,

Você, nós dois e mais nada,


Depois desce a realidade,

Após o banho da sua lábia,

Cá estou em desigualdade,

Pois é, a sua espera,


E a indigência que produz esta saudade?

Oh, lamento daqueles esquecidos,

Infortúnio de quem conta os instantes,

O espero,


Me sinto um dura criatura a esmo,

Não tenho seus beijos nem os esqueço,

Às três horas da tarde,

E aqui são duas da madrugada,


Se meus olhos estão abertos?

Fechados tal como nesta hora,

E você?

Aqui ao meu lado,


Dentro de mim,

Em meu abraço,

Colado a tudo que vivemos,

Às três horas saudade,


As duas da madrugada seus beijos,

Pode-se dizer que a verdade salta aos olhos,

Sim, ela me faz ver até o que não quero,

Repouso a mão no colo,


Pego a fotografia e o vejo,

Nela está com outra e você sabe,

Enquanto eu aqui o espero,

Confesso não saber o que fazer,


Mas você sabe que eu sei,

E ainda sim permaneço,

Você saberia me dizer o por quê?

Conto o tempo e desejo que passe,


Quero te ver e nem sei se quero,

É esta triste saudade que dá vida ao lamento,

Ou seriam os seus beijos?

Em quê me prendo?


Você não me ama?

É, eu sei disso...

Sua fala, ela cala-se,

E não é por que você fala com ela,


Sou eu e é você,

Acho que é nós dois juntos,

Me calo, também,

Mas, este coração que aqui bate,


As vezes, parece que nem respira,

Mas, ele o procura, você entende?

Ouço o ranger da porta,

Imagino que se abre,


Me mantenho onde estou,

Segura do que sinto e sou,

Olhos fechados, foto guardada,

Você sabe sobre ela,


E eu sei também,

Se você parar para me ouvir falar,

Talvez, eu também o escute.

quinta-feira, 11 de agosto de 2022

A Distância

 


O amor vem em doses de paciência,

Ou pelo menos deveria,

Pois a cada instante de sua ausência,

Sinto que o tempo não nasceu para mim,

Mas, lembrar é ignorar a ofensa,

De querer mais que tudo e não ter,

Sentir, em cada parte sua e resistir,

 

O amor é feito o rugido de um leão,

Perto parece manso distante é aterrador,

Mas o amor tem efeito orvalho sobre a relva,

O amo e por ele aguardo novo instante,

Gostaria de falar sobre isso, chama-lo para mim,

 

Mas nem sei como resisto me indaga o coração,

O amo, eu respondo, chame a isso amor:

Sonhos de todos os viajantes,

O amor é como uma goteira constante,

Toca a pele e ao escorrer – percorre,

É mais que um transcorrer,

 

Os que sonham possuem sono profundo,

Os que amam sabem disso,

O amor tem por feitio despertar a fome,

Recordo seus beijos sôfregos,

Sinto salivar a boca e suar a pele,

É uma necessidade de tê-lo,

 

Embora as palavras queiram,

Eu não conseguiria explicar,

Quem respeita o mandamento do amor,

Respeita a si mesmo,

Quem tem amor por sua vida,

Se entrega,

 

Mas, o desprezo que a distância provoca,

Faz com que me sinta morta,

Há algo que se queira mais que estar com quem se ama?

Sempre que tento falar algo,

Me vem a boca um vazio entre as palavras,

Há um espaço e este espaço nem quer diálogo,

 

Precisa tê-lo ao meu lado,

Ouça o conselho e acabe sendo sábio,

Tentei consultar o coração,

Pedir a ele uma saída,

Nada além de um acelerar de pulsação,

Sozinha em cruel distância,

 

Será que se eu parar de ouvir as instruções,

Terei mais sorte em conquista-lo?

A razão fala e exige reconhecimento,

Se o coração ignora porque lhe darei ouvidos?

Não há igualdade no amor,

Sinto isso ao me ver aqui, morta,

 

Olhe só para este rosto,

Nem parece o mesmo de quando o beijava,

Aí de mim recordar da despedida,

Me esvaeço, não me pertenço,

Os grandes, aqueles que amam,

Devem ter uma resposta e a guardaram,

 

Troco o cd do aparelho,

A música me exige este esforço,

O caminho que antes era feito de sonhos,

Agora tem uma pessoa para dar pavimento,

Sinto que não quero percorrer esta estrada sozinha,

Talvez, ele aceite ser minha companhia,

 

Dou uma espiada na rua,

Vejo se se aproxima o carro que já reconheço,

Os pequenos, aqueles que duvidam do amor,

Será que sabem mais que eu, que agora amo?

Ora, uma flor caiu da árvore lá embaixo,

Na calçada onde cruza a lama e os desavisados,

 

O amor sabe mesmo deixar-nos de joelhos,

Estou a um segundo de confessar que o amo,

Quando a distância nos acorda do beijo,

Por quê é que o tempo não passa mais depressa?

As pessoas cruzam ali fora,

Desatentas, daqui ninguém pode vê-los...


quarta-feira, 10 de agosto de 2022

Seu Olhar

 

A claridade do dia chegou,

Mas, ao invés de correr abrir a janela,

Ela não gostou,

Queria uma hora mais para a noite,


Aproveitar por mais um instante,

Aquele que permanecia de olhos fechados

Ao seu lado,

Inerte a luz que surgia,


Como se estivesse apagado todo o resto,

E agora, simplesmente aproveitava,

O quê?

O tempo, o meu calor, o meu abraço,


Era meu amante,

E sentia-se feliz por isso,

Nas penumbras noturnas,

Um homem é capaz de encontrar uma mulher,


E amá-la por uma vida,

No transcorrer de poucos instantes,

Me submeto a ser sua,

Aceito desfalecer sobre sua pele,


Acariciar-te até que tudo se desfaça,

O dia e com ele as horas...

Suas mãos sobre minha pele macia,

Seu olhar preso em minha alma,


São segundos de deleite,

Que deseja-se por mais um instante,

Lá fora o céu agonizava inutilmente,

Por mais que torcesse por minha felicidade,


Não poderia se despedir do sol e trazer a noite,

Não sem antes vir o transcorrer do tempo,

Eu precisava, deveria... acordá-lo,

Extraí-lo daquele sonho profundo,


Em que existiam mil destinos,

Contemplar os olhos do amor,

E ver neles o que houve de nós dois,

Sem dúvida meu pensamento estava depravado,


Foi incrível e duraria por todo o tempo,

Seria isso que eu veria em seus olhos,

Sei disso...

Tão embevecida quanto satisfeita,


Não queria a despedida que viria,

Mesmo que fosse por poucas horas,

Um segundo distante do seu calor,

E tudo em mim se esvaía,


A coragem, a felicidade, as certezas...

Além disso,

Há um ponto em que os desafortunados

E os infames se juntam e pronto.


Neste ponto não precisa desculpas,

Sigilo ou falar sobre o que não se quer dizer,

Bastam-se um ao outro,

Eu não queria um vírgula após isso,


Não me sentia preparada,

Mas o sol insistia e aquecia a janela,

Momento fatal,

Desafortunados: ambos, e de quem é a culpa?


Depois de amar por uma noite inteira

Quer-se chegar no amanhã e discutir os erros?

Quase sem medir as consequências do que fazia,

Examinou a forma linda de como ele dormia,


Acomodou-o no travesseiro,

E fez sombra sobre o seu olhar,

Decidiu por não acordá-lo,

Observa e o ama,


Da mesma forma como no seu pensamento,

Vê-o acordar,

Mas o mantém firme sobre ela,

Não o deixaria sair,


Não enquanto ela ainda o quisesse,

Enquanto o fizesse feliz,

A comiseração tem e deve ter, sua vontade,


Busca aos Peixes

Masharey acordou, Subiu na alta cadeira Feita de pneu usados, E cantou alto: - estou no terreiroooo! Em forma de canto. Após iss...