Pela eternidade ou por uma pulsação? Por tempo suficiente para tocar o coração! (Aline Oliveira Mendes de Medeiros)
sábado, 27 de julho de 2024
Liberdade, liberdade
sexta-feira, 26 de julho de 2024
Amanhã
Olá, boa noite.
Cumprimento duplo.
Uma vez parece insuficiente.
Gosto de te ver.
Gosto que você esteja aí
Neste verde da disponibilidade,
Como se não houvesse
Nada mais importante,
Como se estivesse tão próximo
E tão ao alcance.
Mas não.
-Estamos longe.
Se quiser abraçar
Não poderia,
O tentar deixa triste,
O querer trás felicidade.
Queria ser mais grande,
Fazer do tempo um resíduo,
Ser mais calma em tudo.
Mas meu rosto muda,
E eu fico tensa,
Triste e emputecida.
Parabéns.
Você é o sortudo único.
Está é minha primeira vez.
Eu fui impedida de me expressar
E agora me sinto livre.
você aí, hein?!
Pronto pra me ouvir,
Disponível para me ver…
Você sorri e gosta,
Eu mudo a voz e o tom.
Troco respostas.
De repente você não entenda.
Mas uso palavras que nunca pude dizer.
Recebo o silêncio
E desfiro um muro.
Não sei se você se adapta…
Eu expresso sobre você
Tudo que nunca pude dizer
Ou menos ainda fazer.
Você deve pensar: “é doida”.
Eu sei disso, de anteriormente,
Mas nem ouvi de você,
Só que guardei resposta pronta,
E medos acumulados,
E ações provenientes.
Agora eu gostaria de usar uma faca.
Me sinto perigosa.
Eles me definiram muito desta forma.
você me acha louca?
-Ah, ah, você está aí,
Estava ligado isto.
Desculpa atendi,
Eu não havia percebido…
Eu retorno a olhar,
Vejo que agora tenho atenção,
São tantos diálogos,
Tantos assuntos.
Olho o meu redor,
E há algo errado,
Demoro a perceber,
Fui eu também.
Tenho que entender,
Reprimir, oprimir,
Vigiar e interceder por mim.
E por outro carinha…
Penso que ele me gosta,
Por Deus preciso com urgência
De ser gostada,
E isso se vê demais em minha cara,
Puxo uma toca e escondo…
Está muito frio aí?
Ele sorri de um jeito bonito.
Tem o rosto perfeito,
Eu sou desajeitada e desmaquiada,
Sua beleza me pega desprevenida.
Lábios pequenos,
Traços simples e cheio,
Perfeitos,
Contorno educado e bem cuidado,
Rosto desenhado,
Maxilar de ângulos seguros,
Cabelos fartos,
Escuros e cheios,
Olhos meigos, doces e escuros,
Quase próximos,
Quase arredios,
Cílios belos e assentados,
Feito o véu de uma cortina intensa,
Fecha-se e abre-se,
A mostra e a distanciar-se…
Rosto intenso,
Testa forte,
Pele macia como se não houvesse pelos,
Ou qualquer coisa que pudesse assemelhar-se
A imperfeição.
Tudo tão perfeito,
Que penso se é a distância,
Ou são meus olhos
Que fecharam-se e não vêem tanto,
Vêem rápido,
Piscam e esquecem,
Ou trocam.
Perfeito.
O perfeito é que este cara
Não é o tipo de ser trocado.
O perfeito é que esta-se longe,
O perfeito é querer estar perto.
“Quando você fecha os olhos
Eu sorrio e quero estar aí.”
“Queria que ao abri-los
Você pedisse para eu ficar contigo”.
Você iria querer o quê?
Você acha legal eu falar sobre
Você ser alto,
Frágil e forte?
Ter braços perfeitos,
Jeito intenso e desleixado?
Seguro de sua existência
E efeitos…
Eu fico insegura de seus efeitos,
Não sei trabalhar nisto,
O gostar de outro cara,
A coisa toda da retribuição é foda!v
-Você liga amanhã ou espera eu ligar?
(Eu silêncio,
Mas sei que em tudo que espero,
Do outro lado
Já paira a impaciência e aquele quê de ódio .
Já daria para pular o diálogo ?
Tipo, ir para o seu ver,
Transar, foder...
E paulatinamente ,
De pênis em pênis ,
De garotos de lá e de cá ,
De gosar de mente e de vagina,
Pau-la-ti-na-mente.
Bem o ti e o outro...
Na casa e via internet ...
Tipo... Aí cara, a gente já chegou no
'se fode'!
Vamos pular o infarto,
A idade já não auxilia...)
segunda-feira, 22 de julho de 2024
O Número da Indecência
sexta-feira, 19 de julho de 2024
Obrigada
Está Cedo
segunda-feira, 15 de julho de 2024
Te amo
domingo, 14 de julho de 2024
Pois é
Eu digo: - lá lá lá,
Será que Rahat já chamou meu nome?
Lá lá lá,
Ou simplesmente veio em minha busca.
Ora, o amor te viu,
Dirigindo seu carro
E tudo bem,
Então, de repente,
Rogou por mim,
E lá lá lá,
Trouxe você aqui.
Na noite em que tudo começou,
Ele nem se chamava Rahat,
Na verdade,
Quando tudo começou
Ele me era desconhecido,
E ao se apresentar
Eu não ouvi nome algum,
Após isso,
Não soube identificar.
Quis beija-lo apenas,
Fazia frio e ele estava bem quente,
Apaixonada 39,
Ou outro milhar número,
Sim, gostei dele e lá lá lá,
será que podemos passar
Para o beijar,
Ficar a sério,
Casar?
A polícia é quem riu muito,
Nós dois sofremos juntos,
E lá lá lá,
Distância e uns sopapos,
Riu mas foi azar,
Desistiu logo de tudo que tinha em mente,
Optou por mim,
Que ótimo,
Foda, churrasco e fotos.
Como a maioria de suas apaixonadas,
Eu investi em tê-lo,
Sei lá o que fiz,
Devo ter cortado o cabelo,
Feito maquiagem,
Comprado roupa legal.
E a bebida ia e vinha.
Bom demais, e lá lá lá.
Contrário delas,
As apaixonadas 40 ou 38 ou outras,
Eu não sabia mesmo quem ele era,
Ele hora se mostrou legal hora não,
Conquistou pontos,
Perdeu de ficar calado,
E por fim lá lá lá lá.
Foi bem errado por causa das vadias.
A polícia militar trabalhou fundo,
Queriam nos ferrar,
E nós prestamos auxílio.
Foi tapa, discussões e distância.
Oh oh oh e lá lá lá lá.
A reação de todos foi falatório
E atitudes de gelar o sangue,
Suei frio e passei medo,
Mas para me aproximar não mexi único dedo,
O amor também sofre calado,
Aliás mais o amor que todo o resto,
Ele soube ser bom
Em eu não quere-lo perto.
Depois mudou.
Ganhou gelo entre os lábios,
Lábios quentes derretem facilmente,
Mas sangram e esfriam-se,
De certo ele preferiu um sorvete.
Então, voltou.
E o destino que se prendia
Nas mãos da polícia militar
E seus comparsas
Se perdeu de vista.
Ele optou por nós,
Buscou-me,
E não me achou melhor que antes,
Dopada de remédio,
Ouvindo vozes
E sendo alvo de ódio.
Não sabia o local onde ir
Para me defender,
Não sabia quem eram,
Muito menos o porquê.
Ele sofreu mas descobriu,
Se preparou,
E me buscou,
Prestou amparo,
Reconstruiu meu psicológico,
Eu estava a loucura,
Prestes a ser internada ou presa,
“Demente.
Dê e mente!
Foda-se e esqueça,
Ignorei e morra!
Dêem e pensem,
Do contrário tudo vai para trás,
A vida, a família…
Joguetes feito cachorro louco,
Saúde de bobos,
Remédio manipulado,
Dá -me o que for seu,
Entregue-se.
Dê a sua mente,
Suas ideias,
Você não se determina,
Você se presta a peso
E ao cair adubo.
Dê garota,
Você mente…”
Foda pra burro.
De perder o couro,
O cabelo, o pelo,
De restar apenas
Um vazio profundo
E mais nada!
A ignorada,
Desolada,
E odiada.
Corações vazios
Presos a um fio de telefone,
Com suas vidas seguras em gabinete,
E dinheiro, dinheiro e dinheiro,
E lá lá lá lá.
Me fodi mesmo,
Me fodi pra caramba!
Mas há comigo um cara,
E com estes pouco até o nada.
O gabinete perdeu o teto,
Mostrou a cara,
Bando de desgraçados,
Protegidos por poder corrupto,
Dinheiro a meio sujo,
Violência e estupro.
Sobrou pouco de mim,
Recolho o que há,
Junto o que houve,
E amo.
Mas por vezes,
Você vê,
Choro, sofro e culpo.
Busca aos Peixes
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