sábado, 28 de setembro de 2024

Pago o Preço

Mas, o que deseja meu senhor?
É preciso viver ao máximo,
Aproveitar cada momento,
E mesmo os mais lindos versos
Mastigados, lidos e relidos,
Não valem um único de seus beijos.
Ora, me esforço ao máximo
Para conquistar está garota,
Mas, acima de tudo que faço,
Está cidade não me paga,
E das falas que repito,
Ela não reconhece único traço.
É como se de quatro orientações,
Nenhuma possa me conduzir até ela,
Próxima, exposta, solta a rua.
E toda forma de amor que uso,
Vê-se insuficiente se meu desejo
A procura.
Sinto-me um pouco
A morrer de fome,
E pecar por amor,
Tenho um rosto expressivo
E um maxilar forte,
Mas nada que faço
É suficiente
Para alimentar eu mesmo.
Morro de amor.
E morro de fome.
Mas a desejo,
Busco,
Soluço seu nome
Mesmo que em último suspiro,
Ou que depois disso,
Nem meus olhos possam ver,
Contanto que eu saiba
Ser ouvido,
Permaneço e a procuro.
Admito que seja um triste emprego
De tudo que sinto,
Caso morra de amor
E nunca possa estar próximo,
Mas, estando perto
Já me contento,
Nada me basta na vida,
Senhor,
Que não seja ela.
O homem ficou em silêncio,
De repente seu olhar ficou profundo,
E ao olha-lo,
Foi como se estivesse sendo
Visto por dentro,
Vazio,
E vasculhado,
Tendo em si nada mais que seus versos.
Terrível olhar inflamado.
Parecia queimar sua carne viva,
Consumir o nada que existia.
Ainda a contar com a distância.
Mais este senhor a consumir
Cada parte sua,
Desastroso momento.
-Teria feito isto miserável?
Acreditar que poderia se aproximar dela?
O homem agarrou-o
Pelo braço com força,
Olhar raivoso,
Espumante em raiva.
Fuja e vá para longe,
Não a castigue com amor promíscuo
E com sua fome!
Bote as mãos nesta garota
E o pagarei com a morte!
Me afasto com toda força,
Tonto de fraqueza,
Ganho pelo medo,
-juro que nunca a toquei se isto o preocupa!
Mas quanto deixar de ama-la?
Não. Nunca.
Se o preço for seu desamor,
Eu a busco, luto o que for,
Mas quanto a esquece-la?
Pago com minha vida!

Surpresa

As horas passaram,
A noite chegou com os quero-quero,
Estava ali séria e imóvel,
Absorta num único olhar,
Com único pensamento,
Conhecer aquele rapaz,
Tomar-lhe ao menos um beijo.
Embora, toda noite que vai retorna,
Ela não desejou que houvesse outra,
O tempo não parecia ao dispor,
Queria-o,
E o coração pedia urgência,
Da sacada tinha toda cidade aos pés,
Com suas luzes ligadas e outras apagadas,
Mas nenhum seria como ele,
Com sua elegância, classe e simplicidade.
Além das colinas,
Onde o rio tocava a areia,
Uma flor seguia,
Nela já não haveria vida,
Despencou de onde estava,
Nada mais traria.
Porém, próximo de toda cidade,
Mais intenso que toda beleza,
A moça não conseguia fixar
Em outro ponto que não o fosse,
Lindo, a caminhar, deslumbrante.
Era como se a cidade toda,
Iluminada em profunda beleza,
Descansada de todas as cobranças,
Não tivesse outro interesse,
Que não fosse o ver.
Em seu coração
Não saber-se-ia expressar a natureza
De sua contemplação,
Ela irradiava um olhar fixo,
Seguro e tão determinado
Quanto os passos deste moço
Que andava lento,
Um olhar tumultuado
Por intenso sentimento.
O sorriso petrificado
Era tudo que lhe tocava o rosto,
E o parecia refletir,
Tamanho desejo,
Intensidade e querer.
Parecia que em sua alma
Apenas aquele olhar vivia,
Não fosse o avistar,
Em si nada mais existia,
Nem mesmo um sopro de vida
Que a tivesse feito sorrir,
Nem único movimento nesta boca,
Anterior a este ser único,
Nem sorriso,
Nem querer.
Nem sentimento.
O rapaz caminhava absorto,
Seguia sem dizer nada,
Mãos soltas e juntas ao corpo,
Parecia senti-la,
Como se soubesse de sua intensidade,
Da urgência de seu querer,
E a cidade formigava ao redor,
De vez em quando,
Outra moça mal vestida,
Tola e descrente de sua inferioridade,
Tentava aproximar-se dele,
Ela em pé a cuida-lo,
Esforçava-se para controlar o ciúmes,
Dos pés a cabeça enrijecida
Permanecia onde estava,
Dali, apenas o admirava,
Sem dizer nada.
Desde o momento em que viu o garoto,
Seu rosto ficou mais sombrio
E o olhar extremamente vivo,
Um tremor obsessivo percorria seu corpo,
Tomada por sentimento violento,
-quem é esta mulher?
Não percebe que ele não a quer?
Se viu,
Apenas naquele instante,
Sibilar entre dentes,
E de maneira automática
Seu corpo se moveu,
Contraiu-se contra o parapeito,
Depois enveredou-se pelas escadas
E chegando perto dele
Se surpreendeu.

Deixa

Olá. Garoto.
São dez da manhã aqui de casa,
E aí, aonde você está?
Posso ligar?
Eu gostaria de viajar,
Bem, não me refiro do gostar,
Tipo o me apaixonar
E decepcionar,
O que gostaria de verdade,
É poder te ver,
Ir até onde você está,
E amar muito você!
Sob os risos de toda a cidade,
Ir e ficar, simplesmente.
E as palavras de ferro que lhe digo
Não são promessas,
Nem ao menos material de trabalho,
São pesadas,
De conteúdo,
Valor e sentimentos.
Isso te humilha?
O meu eu querer estar perto
Sem me importar com diálogos,
Ou promessas,
Ou fuxicos.
Sim, garoto inteligente.
O que eu quero mesmo
É ficar contigo,
Para sempre.
O que nos fez o tempo?
Me parece tanto que nós privou,
Está certo que ele alicerça valores,
Mas me despojo de todo conteúdo,
Caso contigo não seja amor.
É ideia fixa.
Sentimento verdadeiro,
Deixa eu ir onde você está,
Ou vem até eu e fica.
O que a vida me deu aqui
Foi muito pouco,
Talvez você não gostei daqui
Nem um pouco.
Mas aí onde você está,
Parece tudo tão bonito,
Eu posso ver no seu olhar
Mesmo que você seja discreto.
Por uma história linda,
De romance ou amizade íntegra,
Me diz sua localização,
E como posso chegar até onde você está.
Eu gostaria,
Me sentiria bem,
E você quer?
As palavras de ferro são pesadas,
Não garoto lindo,
Elas não são suas máquinas,
Nem aquele financiamento estúpido,
São sobre nós e nossas vidas,
Quanto ao valor do que digo,
E a história que poderemos viver,
Confia no destino,
E me deixa chegar até você.
Temos lembranças tagarelas
Que não acrescentaram muito,
Prefiro seu sorriso,
Sua boca,
Seu conteúdo,
Vamos,
Me diz onde você está,
E aceita viver nova história comigo.
Mesmo que tudo isso
Ecoe por entre mexericos,
Quero viver meu melhor contigo,
Deixa eu tirar o visto?

sexta-feira, 27 de setembro de 2024

Cara Desejado

Baixa estatura, cabelo cacheado,
Pele cor chocolate ao leite,
Viçosa e bonita,
Está suspirava o tanto
Que a garota do seu lado ria.
O motivo?
O lindo garoto, alto, loiro
E bem vestido,
Que bebia tanto,
O quanto não as notava.
Orgulho das moças posto em jogo,
Mas, aquela noite acabaria,
E não haveria beijo,
No máximo um sapato perdido,
De um rapaz embriagado,
Que não desejou moça nenhuma,
E não beijou por puro comodismo,
Nenhumas delas alegaria: alcoolismo.
Mas eu arrisco a palavra,
Eu ofereci minha taça de vinho,
O fiz modificar a bebida que consumia,
Tropecei em seu pé
E colei ao seu peito,
Cheguei perto de sua face,
Mais que isso seria realmente
Pedir o beijo.
Desejado.
Merecido.
Descabido para nós três.
Mas querido.
Ninguém gosta de ver homem
Caído a escada,
Com botões a menos na camisa,
E a bebida toda exposta
Na calçada,
Quem é que quer carregar um cara?
Homem bom é de porte ereto,
Senhor de si mesmo,
E principalmente,
Com todos os beijos a postos...
Que você compreenda meu entendimento,
E me permita lhe conduzir
De volta
Ao início desta história,
Todas, todas mesmo queriam o cara,
Mas ele parecia desejar apenas a bebida,
Eu das moças,
Experimentei o expor a perna,
E de tudo um pouco,
Menos a desgraça
Que houve com a coitada da Virgínia
Que de tanto passar
E esbarrar
Caiu e quebrou o salto,
Coitada,
De pés descalços,
Vestido perfeito esfregando no chão,
Motivo de descabimento,
Dali de onde eu estava,
Eu pude enxergar perfeitamente sua calcinha...
(Cá entre nós, que desgosto)!
Ao lado daquele cara lindo e desejado,
Eu jamais prestaria tanta atenção na moça,
Mas pensei que vi a dos risos embriagada,
Identifiquei tudo
Antes mesmo do fim da festa,
Hoje ninguém beija,
E é pouco homem pra tanta moça.
São quase quatro horas da manhã.
Tudo cheira a festa anterior.
Embriaguez,
Tropeções,
Beijos errados
Jogados pra longe,
Quase me sinto ofegante,
Enxugo as gotas e suor
Que colam o vestido branco
Em meios seios macios,
Chorar não adianta,
Escrever alguma coisa,
Ou contar histórias não faz sentido,
É tarde demais,
O jeito é afundar na garrafa,
Passar vergonha bêbada,
E amaldiçoar maldito cara.

quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Saudade

Choravam mil frases,

Mil momentos como estes,

Dor e nada além

Lhe rompia sobre a face,

Em lágrimas que desfiguram

Qualquer olhar

E até desvirtuam sentimentos.

 

Alguns empurrões,

Ligações não atendidas,

Alianças não buscadas,

Como a ausência podia

Ser evitada?

Que empoderamento lhe ressoa a

Que a fazia ferir tanto?

 

No lugar de seus beijos,

Neblina de desespero

Lhe cobriam face e seios,

A roupa se ensopava,

O chão começava a escorregar,

Ausência soava a ferimento,

Dor e sangramento.

 

Apenas, de vez em quando

Um suspiro parecia surgir

De seu peito,

E ali morrer absorto,

Afogado por entre dores e lamentos,

Saudade, ausência e distância.

 

O rosto se desfez da vergonha

Toda vez que o procurou,

Que quis com toda alma

Notícias suas,

Estava longe demais de seu orgulho,

Trocou-o por uma roupa sexy,

E partiu para seu paradeiro,

Bateu na porta,

E não obteve resposta.

Ausência e silêncio.

Silêncio profundo

Que se prolonga

Dentro de todo o seu vazio.

 

Aliás, o silêncio,

Que monstro deformados

Ele se mostra,

Diante da menor distância,

Todo o horror desfiguram

Até mesmo melhor amor.

O silêncio é mesmo um lago escuro,

Com ares de luminescência,

Atira-se nele feito idiota,

E não retorna.

O silêncio afoga,

Devora,

Mata!

 

Mas, neste silêncio,

Pior não há,

Que a maldita distância?!

Se assemelha a uma roda de Pelourinho,

Lhe põe de joelhos,

Incapaz e acorrentada,

Exposta de cara a tapas,

Sem poder esconder nada,

Impedida de sentir muito,

Mas sente-se,

Sabe-se que mesmo na dor do suplício

A distância não fica inerte.

Fere,

Queima,

Amortaça,

Golpeia!

 

Colaram-se frases absurdas aos beijos,

Ela permitiu que fossem coladas,

Obrigaram ao silêncio,

Ela permitiu ser silenciada,

Impediram ao distanciamento,

Ela permitiu ser distanciada,

Mas, entenda-se:

O não ouvir ou entender,

O calar a voz de uma garganta ferida,

O distanciar de quem se ama,

São coisas que matam.

Morta estava.

Morta sentia-se.

Morta e ninguém duvidava.

 

Afivelada,

Golpeada e golpeada,

Exposta, domesticada,

Embrutecida.

Saudosa.

Viam-se na sua cara

Correr mil filetes de lágrimas

E não duvidariam: sangue.

Mais que chicote,

Lhe doía a ausência.

Suas lágrimas caiam por sua face,

Caiam por seus ombros,

E atiravam-se contra os que passavam.

 

Sofrimento amargo e profundo,

Qualquer um que visse se compareceria,

“Ninguém quer a vida dela”

Repetiam entre si.

Até, que então, ela não se mexeu mais.

Permaneceu onde estava,

Com as mãos no peito,

Como se estivesse morta,

Olhos fechados e cabeça caída,

Não havia-lhe único movimento,

Nem ao menos de suas mãos

Para estancar as lágrimas,

Ou de sua voz

A gritar sagrado nome,

O do tal homem

Que tanto amava!

 

Foram tantos os golpes

Que agora não sabia-se:

Resistia, ou desistia.

Sabia-se: morria!

A multidão parou,

O sinal do tráfego fechou,

A velha com a criança passou,

Ele não voltou,

Ela chorou

De olhos fechados

E chorou,

De luzes apagadas e sofreu,

Com sol escaldante e chorou.

Rosto inchado de dor

E chorou.

Convites de consolo,

Recusou.

Olhares piedosos,

Chorou.

O amor quando abraça afivela,

Ele parte e não solta.

O amor tem garras.

A moça chora.

 

Estás palavras são uma tentativa

De explicar a dor de quem ama,

Estás situações ocorrem ao mesmo tempo,

Um lado, que tento contar,

Sente dor e quer estar perto,

O outro do qual não tenho notícias,

Fica distante,

E não aparenta querer estar perto,

 

A primeira parte só sabe lembrar,

E chorar por saudade matadora,

A segunda, talvez esteja em festa,

Ou vivendo qualquer forma de vida,

Uma espera e chora,

A outra passa por está mesma rua,

Para, olha e não comemora.

Ou comemora.

Quem é que pode falar de seu íntimo,

Passar e olhar e admirar,

Mas não se aproxima.

Ambos calados.

Mas há, então, as lágrimas.

De um lado.

 

Beijo e promessas

As frases surradas do poeta,
Repetidas, escritas, lidas,
Agora em forma de promessas,
Ditas, faladas, sussurradas,
Lá pelos mil ouvidos
De caras diferentes um do outro,
Já não soam com a mesma veracidade,
Ou intenção do início.
De repente, eles se reconheçam,
Conversem e identifiquem os resquícios,
É cada cara um cara novo,
Cada face um amor perfeito,
Tão sonhado e querido
Quanto qualquer outro.
Por quê modificar as palavras,
Se as frases contam o que sente-se.
A questão é decorar o que dizer,
Devorar cada beijo,
Não confundir nomes,
E saber que é amor desde o começo.
Um suspiro a perder-se no decorrer da luta.
A realidade se esclarece ao redor,
Se é amor permanece,
Se não for apenas é questão de
Tempo perdido,
Novo romance,
Frases a acalorar a face,
Ditas num sussurrar sobre um rosto
Que se aquece pela promessa
E se vê arrepiar até a nuca,
Por uma boca que não tocar
Mas conta.
Um chocar de olhos,
Ouvidos atentos,
Lábios unidos e lacrados,
Com a verdade a pisar seus pés,
Pela garota que se posiciona ao lado
E não corta a sua frente.
Demole,
Derruba o que for,
Leva a ruína,
Fim ao que não é amor.
Pedaço a pedaço,
Rompido todo o percalço,
O beijo,
No primeiro encontro,
Com o primeiro cara que surge,
E se ressurgir um antigo rosto,
Beija-se também este,
Toda aterradora poesia que envolve
Não toca apenas o início,
Faz o retorno,
Envolve,
Promete novo encontro,
Promove.
O primeiro beijo só deveria surgir
Lá pela décima badalada da meia-noite,
Assim, é que se é com príncipes,
Espera-se e espera-se.
Passa vontade,
Tropeça em frases e frases,
Até que o sino ressoa no palácio,
Não, baby, nada disso.
Certamente,
Que no que refere-se ao amor,
O esperar tarda demais o poema no ouvido,
E o esperar caleja os pés,
Melhor é seguir o horário do poeta,
Poema repetido no ouvido,
Ou na face,
Ou nos lábios,
Não caindo bêbada a seus pés,
Ótimo.
Beijo e promessas.
Isto reaviva tudo!

domingo, 22 de setembro de 2024

Navegar

Você gosta de mim,

Assim, como eu sou,

Ou gosta de me ver sorrir,

Uma imagem do que você quer?!

Eu sou mulher,

Este estilo basta?

 

Uh,

O garoto que me faz pensar,

O garoto bonito,

Rosto perfeito,

Jeito gostoso de ser,

Gosta de como eu sou,

Ou me prefere?

 

Mar,

Um garoto bonito e profundo

Muitas garotas cabem aí cara,

Eu sei,

Eu sou uma delas,

Ou a favorita?!

Ser favorita em você é o bastante,

Eu gosto de estar entre,

Mas, querido,

Me desculpa ser exigente,

E querer ser tanto,

Um abraço seu,

Um sorriso,

Um fica mais um pouco.

 

Garoto,

Você é tão profundo

Que garotas se afogam,

Ou se sentem tão bem em suas margens,

Que toca-lo é o bastante?

Chegar ao seu doce,

Provar o néctar,

Ser sua é o que basta?

 

Límpido e transparente,

Ou você é do tipo que esquece,

Marca e não comparece,

Ou prefere o tipo obediente?

Porquê eu ser mulher é o que sou,

Você se importa se me preocupo tanto?

Estar nas suas margens de percorrer,

Mas, as vezes, queria mais que o tocar,

Que um instante

Ou o apenas ter.

 

As garotas quando te percorrem

Afundam, ficam ou partem?

Qual tipo você prefere?

Hum,

Você me deixa pensativa,

Ah, o cara legal e convincente,

Você sabe que é bem mais

Então, diga:

U-mar.

É o seu gostar

Ou o afogar-se?

Ser submersa até não entender,

Aprofundar e percorrer e percorrer,

E quando se vê

Não tem um quê

Ou voltar-se?

Umar.

É uma vez

E o para sempre?

Raharaharaha...

Estar, navegar ou afundar-se?

Ser

E nunca mais querer-se?

 

Um estar que de tanto estar,

Simplesmente, fica.

Garoto bonito

De nome simpático.

Me diz como é?

Eu nada bem em remanso,

Mas percorrer águas profundas

Eu nunca tentei antes,

Sinto medo,

Há perigos aí dentro?

Tão profundo que de fora

Parece saber tudo que há,

Adentra-se, adentra-se e adentra-se,

E perde-se em tudo que cabe...

Sete ondas,

Sete rosas brancas

E um pedido?

Umar.

Busca aos Peixes

Masharey acordou, Subiu na alta cadeira Feita de pneu usados, E cantou alto: - estou no terreiroooo! Em forma de canto. Após iss...