Que Allah me proteja,
Que faça o que seu abraço
Foi capaz,
Mas hoje enfraquece.
Meu senhor, esposo.
Protetor.
Que possa ser maior que isso.
Provenho de um povo que vence.
Superou a tudo.
Preciso de seu amparo que fortalece.
Sim.
Depois de te conhecer
Não sou capaz de seguir sozinha.
Conto com você.
Não importa a miragem
Ou a mentira que espalhem.
Nós dois somos maiores.
Que Allah nos resguarde.
O amor aproximou-se.
Não sou capaz de me esquivar.
Depois de tanto combate.
Posso ser sua.
Me sinto pronta.
Lhe sou suficiente!
Veja a sinal que Allah nos manda!
Ele acredita no que sentimos.
Pois o amor é nosso servo leal.
Nos une e mantém.
Há quanto tempo buscamos isto?!
Pertencermo-nos.
Vivermos o que sentimos.
Me desculpa se não aceito empecilhos.
Ou qualquer coisa que eu não queira.
Este que nós atinge é igual ao outro.
Lembro de passar pela rua.
E minha túnica ser rasgada por trás.
Apedrejada em plena rua.
É assim que se sente uma mulher desnuda.
Exposta.
Não.
Não sou nada a comentários.
Frente a frente com um otário
E ele pensa que é meu dono.
Por quê motivo?
Se minha túnica é revolta,
Nem por isso estou solta,
Exposta a todo vento que leva.
Ora, bem sabes que alguns ares
Não são capazes de levar adiante.
Que castigo me faz
Este que desonra o nome de nossa família,
Acha que sou pessoa para ser mostrada?
Chego a toda castrando.
Se levanto a túnica não é para mostrar
Meu belo par de pernas.
Chego matando.
Entenda,
Não é mal algum proteger-nos.
Minha túnica nunca me foi cárcere.
Não a mantenho revolta para sofrimento.
Não quero mostrar meu corpo.
Expor minha idade e detalhes.
Minha nudez é sua.
Não é para conhecimento público.
Maldito otário.
Retirar minha roupa.
Me expor a maldade medíocre.
Aquele me castigou ao pecado.
Não fecha teus olhos para o ocorrido.
Me aproximei a cumprimentar,
Ele me condena ao martírio?
Não acredite no que fala.
Não passa de um maldito mentiroso.
Pensas que sou lhes pecadora?
Ora, jovem sultão,
Escrava de nossa paixão.
Nunca outra coisa.
Louvado Allah.
Aquele não foi um ser humano.
Procura carrega-lo para distante.
Não consigo estar a par da ideia de ser…
A pessoa largada a sorte,
Exposta a ideias de um qualquer.
O amo.
E não é pouco.
Por arte e extinto.
Por vontade e sentimento.
Você não foi capaz de evitar aquele.
Tudo bem.
O tempo mostra-se complacente.
Você continua belo,
O mais incrível possível.
Eu não.
Me odeio por aquilo.
Me rejeito devido aquele.
Chega o mês de abril.
E não me é nada tranquilo.
Os dias se tornam compridos.
E você o que fez?
Vai traze-lo para nossa casa?
Deita-lo em nosso sofá?
Faze-lo me tocar de novo?
Que maldito homem você é
Ou se torna pouco a pouco?
Estou a beira de rejeita-lo
E nunca soube disfarçar.
O céu azul
Traz doçura ao que digo,
Vem sereno o meio-dia.
Hora do almoço.
Alegra-me o rio que corre
E protege seus peixes.
Querido, quem quer manter
Se avive.
Um afago temperado a traição.
Emboscada maldita!
Terna desonra a minha devoção.
Por quê você permitiu tal coisa?
Por ser mulher devo desconfiar de meus sorrisos?
Por ser bonita preciso me afastar de todo local,
Me acobertar de tantas roupas,
Ótimo.
Colocar-me com todos os adornos,
Pois bem!
Será que devo ter medo de ser carregada?
Devo me munir de todo peso para evitar?
O que houve?
Ser tão pesada a ponto de romper colunas?
Querido, definhar meu corpo?
Não sou capaz.
Seja mais suficiente para afastar o outro!
Há pouco vento!
Posso soltar meu cabelos
Sem temer que seu cheiro traga infortúnios,
Por exemplo…
O excesso de vento ajuda,
Ou atrapalha?
Querido, já não sei do que você é capaz.
Mas por favor, o seja!
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