Um protegido no nome,
Refém de uma realidade,
Criada, imposta, limitada,
Metade passa para agradar,
Outra para manter.
Ele foi forte, intenso e gostoso,
Meteu sobre minha vagina,
Olhou dentro dos meus olhos
E sobrepôs-se dentro dela.
Olhou ao redor e sorriu feliz,
Não mais arredio,
Estava másculo, pastoso, impetuoso.
Sua vida era de novo sua.
A dela estava publica,
Ele colocou a esmero sua honra.
Guardava a outra num canto,
Entendido e esforçado,
Puxou a filha esmerada para o peito,
Guardou-a enquanto penetrava a vagina.
E que julgassem-na,
Ele era homem e mantinha o controle,
Beijou-a na orelha
Meio que para acalorar as frases,
As ferinas que ouviria de outros,
Não bastava.
Desferiu-lhe um golpe na cara.
O da vagina soava em tenso,
Prestes a ter um fim esperado,
Orgasmo.
-Tire o manto!
- O quê?
Dispasse de todos os truques,
Quero-a nua e ao meu dispor.
Entenda: - há a pública e a guardada.
Bem, você não foi feita para ser exposta,
É a gostosa,
A amante satisfeita,
A outra?
Apenas tem uma aliança
E regalias,
Mas a quem importam regalias?
Você é minha,
Isto basta!