quinta-feira, 19 de outubro de 2023

Gosto do Seu Beijo

Ah, a promessa.
Pouco recordo ou gostaria,
Age em mim feito isca,
Ateia-se e se mostra,
Eu mordo-a.
Me vem a língua. 

Dizê-lá para quem possa,
Ouvi-la sem vontade alguma,
Após sair da minha boca,
Está mesma que já nem gosta de beijar,
Não há mais regalia...

Coloco a mão em seu ombro,
E a puxo para meu ombro,
Desejo mante-la,
Ao menos até me assegurar,
Então, repito-a menos,
Até que um dia tudo acaba.

Me prometa,
Penso ouvi-la sussurrar,
Abaixo do meu ouvido
E pouco audível, 
Acho que ela precisa de mim,
Não sei dizer nada quanto a isso.

Ela diz que me ama,
Que é bom ficar comigo,
Eu respondo que não sabia sobre isso,
Acho que nosso amor se tornou público. 

Mas ela sente medo,
De que me firam
Ou brinquem comigo,
Ela não é uma boneca de casa de brinquedos,
Adulta por nós dois agora,
Não demonstra isso comigo.

Ela me captura,
E eu a mantenho,
Gosto dela comigo,
De senti-la e dar abrigo,
Mas nada de casa de brinquedos,
Comigo, realmente, é melhor!

Passo meu braço em torno dela,
Gosto da forma como ela me olha,
Seus olhos fixos,
A boca trêmula, 
O desejo.
Eu gosto disso nela,
E Gosto de prova-lo,
O gosto, em cada forma.

Sim, sou adepto a possui-la,
Compreendo pouco sobre isso,
Mas penso que os outros me entendem, 
Há neles o esforço, 
Tentativas e evasivas, 
Há nela o rostinho que me procura,

A voz que me penetra,
Aquelas frases de amor correspondido,
-Ora, querido, como sua boca fica bem em meu seio...
Deixa eu te emprestar meu batom,
Ora, desculpa, deixa sua marca,
Preciso muito tatuar seu beijo...

Mordo-a, gemo e anseio por isso,
É algo diferente de masculinidade,
Mas, sou o único, 
Aquele que ela quer e procura,
Gosto quando ela me olha e diz:
-preciso disso.
Rouba meu beijo e sai. 💋 

quarta-feira, 18 de outubro de 2023

Liberta

Tarde da manhã, 
Com conteúdo algum para bagagem,
Esquece o que faz,
Apenas sabe.
Acabou.

Cansada de tanto escutar,
Com pouco ou nada a fazer,
Já não cabe indagar.
E nunca coube obedecer.

Quando houve o início, 
Mesmo com a memória falha,
Não havia prisma para o fato,
O dar de ombros não cogitado,
Muito menos as brigas.

Ignorância a sua.
A dele.
De tudo que existiu um dia.
Agora tão distante.

Ali estava eu,
Com quilômetros a andar,
Tão pouco a esquecer.
Brigas.

Discussões e atrasos,
Atraso de sonhos,
Roubo de vida,
Do que imaginou só houve espasmos.

Alucinações doentias e noturnas,
Sob a luz do dia,
Distanciamentos e perseguições, 
Quisera sofrer tudo que falo,
Mas o cansaço me ganhou.

Tudo errado.
Não dá para manter equilíbrio, 
O amor ganhou novos olhos,
Já nem o busco.

Mas não estou louca ainda,
Desespero abandonado,
Não lhe cabem mais juras,
De amor ou ódio. 

Você me segurou,
Não entendo porque me pegou daquela forma,
Tudo dentro do planejado,
Confundi um reter com carinho,

Invasora.
Penetrei minha alma
E o inseri lá, 
Manti-me presa ao que não havia,
Segurei-o nem sei pelo quê?!

Doença. 
As palavras são lançadas, 
Cansei das feridas,
Em parte eu fui ingênua, 
Você corria bem na esteira,
A questão é que ela não o leva a nenhum lugar,

E com você dentro de mim,
Também permaneci estagnada,
Você a correr feito louco,
Eu reinventando histórias...

Não , nunca houve um nós,
Apenas apertos na garganta,
Acelerar no peito,
Como para lembrar: estou vivo!

Não fossem os espasmos,
Não saberia de mim ou nós, 
A questão é que o nós ficou a plano,
Minha pouca memória, 
O trouxe para perto,
Muito perto.

Morri agora.
Não sei mais aonde estou,
Ou porque fui tão longe,
Você não está é isso.

As vezes, conto suas lágrimas,
Conto com elas para compreender,
Como é o gosto do medo,
O ódio a repugnância...

Você nunca esteve conosco,
Mas achei que me acostumaria, 
Que um dia antecede ao outro,
E as horas correm por nada,

O problema  contemplar meu rosto no espelho,
Tentar fazer você me ver,
Me juntar meus pedaços. 
Entender...

Se alguém grita dentro de mim,
Já não é você, 
O libertei de onde o mantive preso,
Liberta, acho que posso me reconstruir.

Você ocupou um grande espaço,
O mantive por muito tempo,
Por Deus, não estou louca,
Apenas liberta.

terça-feira, 17 de outubro de 2023

Nem Seu Olhar Me Sustenta Mais

Me escuta, meu amor
Pega meu coração e corre,
Se distância de nós, 
Se consegue fingir- finge,

Nosso amor é jovem e forte,
Vai sobreviver,
Fora isso, não há garantias,

Se você for até o fim,
Não tente se voltar,
Eu não quero sua pena em mim, 
Basta em ausência o seu olhar.

Por fim, eu não como pêssegos, 
Não gosto de seus chás, 
E sobremesa me faz mal,
Penso que você não sabia disso.

Falta interesse.
De manter-se, estar, de ser. 
Me refiro a ser eu e você.
Não a sinto, você entende?

Há quanto tempo você se foi?
Penso que nem esteve,
Eu já não consigo suportar,
Sinto muito,

Mas este muito não a faz ficar,
É sinto muito e insuficiente, 
Não me basta o seu jeito de amar,
A forma como você senta-se...

Já esqueceste como eu gostava do cigarro
Vibrando entre seus dedos,
Tocando-a suavemente,
Tão doce por sua boca e pele.
Nocivo.

Não está chorando?
Nem sei porque mas queria que estivesse,
A forma como você chora traz normalidade,
Penso até que me acalma,

Sim, é verdade. 
Você me acostumou nisso, 
E tão pouco me basta,
Tanto você faz e me fere,
Quando percebo,
Oh, Deus, odeio tudo em você .

Está voz que você faz quando sofre,
Em falsos de fala que não reconheço, 
Procuro no banheiro por pistas,
Me demoro, luz acesa, água jorrando,

No quarto tento o máximo disfarçar, 
Você mudou e não consegue esconder,
É só o brilho no seu olhar
Que a mantém, 

Do tanto que foi não sobrou nada,
Pergunto-me o que você fez ou eu fiz?
Ai que droga,
Você é o meu gostar do seu choro
Para pôr a culpa em mim.

Então vai,
Destranca a porta,
Me ama daquele jeito que você faz bem,
Longe de nós agora,
Aos olhos dos outros ou nem,

Que droga.
Nem o cigarro me faz falta,
Você, seus costumes e ausências, 
Tudo minucioso,
Logo me vem sua fala.

Que mania de estar em voz mesmo em faltas,
Se expressa bem.
Me liga quando esta distante,
Acha-se suficiente. 

Vou catar os cacos que sobram,
Da porta que você fecha,
De mim que a concerto,
De tudo que fomos um dia.

O título é horrível, 
Mas sou forçado a pichar a parede,
-fora das nossas vidas.
Saiba o que relata meu coração, 

Volto-me para a rua,
Logo encerro as buscas,
Há muito menos do que houve,
E antes já não era o bastante, 
Percebo melhor nossos espaços, 
Não nem mais os abraços. 

quinta-feira, 12 de outubro de 2023

Cansei de Suas Formas

 


Ela chorou de novo,

Implorou meu perdão,

Disse que não sabia sobreviver sozinha?

Eu respondi:

-Querida, por favor, cuida da sua vida!

Faz o que você alega em minha presença

Por você e não outra pessoa.

Não há outro com quem se preocupar?

Você sobrevive de mim,

Ora, por favor, qual é a lógica?

Sua insistência me cansa.

Desculpa, simplesmente cansa.

E, me perdoa: é definitivo agora.

As lágrimas pareciam gritos de dor.

Eu me importaria, sem pudesse.

Mas, não me cansaria do amor,

Como enjoo sua presença,

O que ela fala não se sustenta,

O que faz não convence.

Fraca, eu diria.

E mulheres fracas não são para homens fortes,

Ela alegará outra coisa,

Eu aceito a possibilidade.

Mas, este é o fim.

Indícios de discussão aflorada,

Nem um beijo ou falta,

Apenas o desistir.

Estou a um centímetro de me jogar fora,

Me mudar de toda a forma,

Mas, por mais esforço dispersado,

Eu não sou capaz.

Quando o absurdo atinge,

Eu sinto que já não há o que fazer,

Eu, nem gosto de detalhes,

Não dá certo e simplesmente.

-Me escuta, faz favor, escuta!

Ela põe as mãos nas orelhas,

E trá-lá-lá.

Parece criança – imatura.

Pega a bolsa e sai porta a fora,

Fico a me indagar se a feri tanto,

Não consigo compreender a fuga.

Me sinto jovem e forte,

Mas diante dela não sou o bastante.

É disso que ela gosta,

Me fazer fraco e impotente,

Não alcanço-a,

Eu não consigo alcança-la.

Se alguém for capaz,

Que bom – torço por ela,

Mas, eu já não quero mais,

Cansei de tudo isso,

Discussões e tudo jogado na rua,

Não preciso que todos saibam que houve falhas,

Por Deus, ela não é capaz de conversar comigo,

Se expor,

Precisa sempre espalhar tudo na rua,

Preciso reparar meu respeito própria,

Reconstruir orgulho ferido,

O que ouço de outras bocas,

Eu não sou capaz de suportar,

Por que não sai da boca dela?

Já não consigo viver em linha reta,

Ela distorce meu caminho e o que faço,

 Que desabafo!

Até o ponto de estar com ela,

Isso não é capaz de bastar,

Senti-la ao meu lado não é mais suportado.

E isto não é menos importante,

Ela me fere nas bolas.

Não digo como adulto,

Com ela não há esta forma.

Cansei do seu rosto torto,

E de suas formas desajustadas.

domingo, 8 de outubro de 2023

Seu Olhar

 

Seus olhos brilhavam,

E como estavam intensos!

Lembro de inclinar a cabeça,

E beijá-los sôfrega e apaixonada!


Lembro de desejar cuidá-los,

Parecia que cada parte dele

Me era especial, de alguma forma,

Era insuficiente sentir o amor me preencher,


Não bastava amá-lo tanto e sempre mais,

O que eu sentia além de não se conter,

Aumentava e aumentava.

Desejo, pensei comigo,


Mas não quis pronunciar em voz alta,

Desejar o olhar de alguém,

Eu não compreendia isso,

Também não sabia explicar.


Dentro havia um maremoto de euforia,

Que ganhava intensidade,

Sem precisar de tanto incentivo,

Parecia me empurrar para ele,


Na direção indeterminada dele,

Como se eu quisesse ser uma imagem,

E depois mais que isso,

Eu sei,


Não se ri para um olhar,

Assustada e pensativa,

Também acho que não se beija tão rápido,

Mas não havia motivos para se esquivar,


Com um amor intenso feito dor,

Profundo feito um sangue que jorra,

Quente e palpitante que marca,

Demonstrativo.


Suculento feito uma maçã ao outono,

Ele ressoava feito uma luz frágil,

Mesmo que eu não estivesse ao obscuro,

Ele parecia conter aquele algo mais,


Entre o proteger e ser protegida,

Eu preferi beijar aqueles olhos,

Ser digna ao menos por um instante,

De determinar o ponto a ser olhado,


Ou o modo como se fechariam,

É certo que desejei que sonhassem comigo,

Não havia um muro a separar-nos,

Então, peguei seu braço direito,


Toquei seu casaco,

Senti o calor sobre o tecido,

Apertei-o,

E com isso,

Me aproximei dos seus lábios.


quinta-feira, 21 de setembro de 2023

Entre seus olhos

 

Os olhos dele estavam fixos,

Não pareciam querer disfarçar,

Olhavam-na com intensidade e vigor,

Não se moviam por nada,

Poderia-se dizer com sinceridade,

Eram olhos de um homem apaixonado,

Ela não escondeu a surpresa da proximidade,

Também não disfarçou os sentimentos,

O quis muito e pretensiosamente,

O desejou como a nenhum outro,

Há coisas de instantes,

Que acontecem de modo tão perfeito,

E de um jeito tão sublime,

Que não há como esquecer,

Quando se conta uma história,

Mesmo com riqueza de detalhes,

Não se alcança o sentir do viver,

E isto acabava de acontecer com ela,

E com ele.

Com certeza.

O olhar entre os dois era intenso.

Quando os olhos de um homem não se movem,

Mesmo que tudo aconteça ao redor,

Há de se ver nisto extrema sinceridade,

Um homem não tenta se omitir ou forçar algo,

Havia nele ousadia, força e potência,

Assim que ele se virou nitidamente para ela,

Nada mais ficou despercebido,

O amor era intenso, notório e nada forjado,

Não havia manipulação alguma,

Ao contrário,

O desejo exalava de ambos.

Não tanto.

Nem um pouco a ponto de ser confundido,

Sexo puro, ardente e predatório.

Não jamais seria confundido com primitividade.

O sentimento emergia profundo.

O bastante para identificar a vida naquele olhar,

O quanto o corpo de ambos vibrava,

E desejavam que nunca tivesse fim,

Os pensamentos pareciam escritos,

Ou gritados naquele olhar silencioso.

Mas, algo inesperado aconteceu.

Ambos simplesmente viraram-se adiante,

E seguiram pelo caminho e sentido anterior,

Nenhum parou,

Nem um passo na direção um do outro,

Simplesmente foram a frente,

Nunca mais houve novo encontro,

Não ocorreu troca de nomes

Ou mesmo qualquer espécie de identificação,

Foi como um filme de ação,

Em que o mocinho encontra o alvo

E sem qualquer explicação expressa

Desiste de ataca-lo,

Como se encontra-lo fosse o bastante,

Porém, nenhum dos dois se conheciam antes,

E foi amor que gritou naquele olhar,

Um amor tão externo e forte

Que não precisou de qualquer proximidade para ser,

Era vibrante e vívido,

Se as nuvens chegassem a calçada

E construíssem uma espécie de escada,

Nem elas seriam eficientes na condução ao céu,

Com certeza aquele olhar foi muito mais capaz,

Mesmo que algodão tocasse as pedras do chão,

Os passos que os levava para frente

Nunca teriam sido os mais macios e felizes,

Não havia margens para quedas,

Tudo parecia absolutamente perfeito.

Foi amor e mais nada.

Foi amor tudo que gritou naqueles olhos claros.

Ninguém iria rir desta história.

É tudo tão simples quanto se conta.

Bem nuvens e algodão não fazem tanto,

Mesmo que muito bem manipulados,

Nunca conteriam a intensidade daquele olhar,

E talvez nem ao menos pudessem abafar o murmúrio,

Como aquele olhar abafou,

Ao dizer tanto sem emitir palavra,

De amor, afeto ou gratidão.

Simplesmente amor, paixão.

Mais nada.

domingo, 17 de setembro de 2023

Sem Excitar

Não houve hesitação alguma,

Contudo ela perdeu tempo procurando,

Buscando com o olhar alguma coisa,

Se agarrando a um último fio de esperança,

Como se houvesse algo a encontrar em seu rosto,

Um vestígio, uma lágrima ou sentimento,

É tudo... uma questão de escolha?

Crença ou doutrina?

Há em seu rosto alguma segurança,

Posso ver isso e não outra coisa,

Porém, é assustador notar o bem que lhe faz

Me deixar sozinha,

O abandono parece lhe cair bem,

Disposição para me ferir,

Vejo isso nele tão bem,

Queria que isso ao menos me fizesse sorrir,

Mas é tudo cruel demais para eu poder mentir,

Chega, me toca, e depois vira as costas,

Acho que nem reconheço seu olhar,

Tão fácil seria lhe confundir com outra pessoa,

Por Deus mas como ele sabe o que faz!

É tudo tão metódico,

É quase uma questão de rotina,

E quando podia me dar um segundo de carinho,

Uma atenção ou gentileza ele se afasta,

Vai embora e fica a espreita,

Se satisfaz,

Vai até e apenas aonde o satisfaz!

Isso o exclui da minha vida,

No entanto me vê e me busca,

Quando pode olhar para mim ele olha,

Gostaria tanto de poder saber o que precisa,

Sinto mas não possuo isto que lhe completa,

Me vê com seu porte seguro e robusto,

-Coitado do cara gordo!

Eu penso e sem querer falo.

Não se contém e me toca forte,

Sinto quase meu estalar de ossos,

Me vejo em fiapos ante a sua proximidade,

-Já não o quero!

Grito, entre berros e farrapos.

Vejo tudo desmoronar,

Seu semblante, seu olhar, sua altivez.

Não, eu não sou aquela que o faz bem.

-Se me fizer mal, você perde seu emprego!

Baixo meu olhar até meus dedos,

É tudo tão simples,

Que parece questão de escolha.

Um sujeito a mercê.

Ele não consegue mais que isso.

Já não é homem para se libertar,

De mim, de suas crenças, suas atitudes.

Acorrentado sem perceber.

Se seu trabalho está ao meu alcance,

Sinto que é como se não o fizesse tão bem,

Desejo lhe tirar seu sustento,

Penso se em que ele gasta me faz mal.

-Sem ganho ou contas pagas,

Pense bem no que faz!

Repito carregada de certezas,

Contudo não possuo nenhuma.

Me esforço o bastante,

Mas não sinto que seja possível.

Me busca mas não gosta do que vê.

Me quer com certa insuficiência,

O exigente!

O porte físico não reproduz personalidade...

Analisa tanto cada palmo do meu rosto,

E eu já não o vejo comigo.

O distante!

Não tenho forças o bastante,

Desisto de lutar,

Então, por que ainda busco seu olhar?

O que há nele que me faz tão próxima,

O coloca tão entre meus dedos,

Disponível e indulgente,

Ele não é mais que uma miragem.

Preso a uma promessa,

Que nunca teve território,

Um falseado de segurança,

A mantê-lo perto, sempre muito perto.

Talvez a dor de um olhar possa romper os músculos,

Demonstrar o que não parece esconder,

Quem sabe tudo seja uma questão de enrijecer,

Sinto que não sou mais que um rosto tremulo.

O tempo provoca estes sentimentos,

Contudo a ideia de alcance,

Ela é a mais falseada,

Penso se alguma vez ele realmente esteve comigo.

Eu Sou Uma Danada

Sem o troféu “A melhor” Nem a miss mundo, Ou a garota modinha, Simplesmente, Datada “a perfeita” Intitulada “A grande g...