O sexo rolou,
O cara era bonito,
Rapaz de academia,
Forte e audacioso.
Ao se dirigir ao banheiro
Para fazer xixi,
Ou tirar o suor do rosto,
Ele a puxou pelo cabelo,
Enrolou entre seus dedos,
Segurou-a reclinada
Rente ao seu peito.
Suor escorria
De ambos os corpos,
Mas agora,
O suor dele lhe tocava o rosto,
Feria os olhos,
Uma ardência profunda,
Dolorida e sórdida.
Nisto,
Ele a puxou de costas,
Colocou sua camisa
Contra o peito nu,
E a jogou na cama
Com único empurrão
Na coluna.
Depois,
Pôs-se sobre ela,
Com uma perna sobre sua bunda
E a outra ao seu lado,
Beijou seu rosto,
Mordiscou a orelha,
E esfregou seus dedos dos pés
Em sua pele.
Após isso,
Levantou-se,
Puxou sua calça jeans por trás
Abriu o zíper em único golpe,
Com o braço esquerdo sobre sua coluna,
Logo abaixo da região dos braços,
E o direito arrancou a calça,
Após isso, teve auxílio de forças,
Usou ambos os braços.
Então, a virou de frente
Com ambas as mãos
E único movimento,
Sem pedir permissão,
Carinhos ou atenção,
Abriu o zíper do próprio calção,
E retirou seu pênis fedorento de lá,
O cheiro imundo invadiu o lugar,
Unindo-se ao fedor do peido dela,
Nisto, ele meteu o pênis
Em sua vagina com força
E velocidade desmedida.
- caramba garota,
Isso cheira a sangue.
Ele disse.
Baixando a cabeça e o olhar
De sobre ela
Para até a vagina
Onde ele metia o pênis sem parar,
Uma, suas até seis vezes,
Não mais que isto,
Gozou desmedido e intenso.
- faço pior.
Eu beijo, também.
Ela respondeu.
Meteu o dedo em seu pescoço,
E o puxou para cima
Até o queixo,
Então, chegou perto
E esmagou seus lábios contra os dele.
O sexo terminou de imediato,
Ele se tornou apto ao seu toque.
Com única joelhada
E todo o seu peso
Sobre o joelho esquerdo dela.
Ela apenas respondeu
Com um espaldar de mão
Sobre sua barriga sólida
E treinada em academia.
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