Certa esposa desejou
Um homem que lhe
Amasse
E lhe quisesse o bem.
Ela não gostava de trabalhar,
Não limpava bem a casa,
Ou sabia cozinhar,
Por não achar isto importante.
Nada obstante,
Rezou a Tagut,
O sedutor,
Fez-lhe oferendas,
Dedicou-se a ele.
Contudo,
Ele não foi benigno,
Vendo a necessidade dela
Por carinho,
E por um alguém ao seu lado,
Lhe pediu submissão,
E oferendas.
Ela lhe ofereceu jantares
Servidos a luzes de velas,
Ofereceu sua melhor bebida,
Entregou a ele o melhor
Dos seus sentimentos.
Porém, certo dia
Ele prometeu visitar-lhe,
Rindo dela,
A pediu que esperasse
Em seu quarto nua,
E de luzes apagadas,
Assim ela fez.
A noite ela foi atacada
Por um ser que não imaginou
O que fosse,
Ciente de sua entrega,
Jurou amor,
Fez carinhos e o mais que pode.
Todavia,
A visita se tratava de uma centopeia,
Está abraçou-se a ela
Com seus tentáculos,
Depois grudou seus dentes,
E ao mesmo tempo
Todos os seus braços,
Cortando-a em duzentos
Pedaços,
Até dilacerar toda carne.
Jibti gostou da oferenda
E fez dela alimento para
Seus demônios da Geena.
Nem Tagut ou Gibti
São misericordiosos.
Eles não pouparam sua solidão,
Ou adoraram sua fé neles.
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